#8 Review: Limbo

 

Nome do Jogo: Limbo
Desenvolvedor: Playdead
Distribuidores: XBLA, PSN e Steam
Plataformas: XBOX360, PS3 e PC
Lançamento: 21 de Julho de 2010 (Xbox360), 19 de Abril de 2011 (PS3) e 2 de Agosto de 2011 (PC)
Modo: Single Player

Avaliação: C&C 95 / Metacritc 91 (PS3) / GameRanking 90.6 (X360)

    Estou deitado em grama, de olhos fechados. Me levando calmamente e parto numa jornada num mundo preto e branco. Não sei por que, mas eu sigo meu caminho.

    Esse é o inicio de "Limbo" onde você é um garotinho que está num mundo nada deserto, porém monocromático e sombrio. Pelo fato do protagonista ser uma criança o jogo é leve, correto? Errado. Na Europa ele recebeu a faixa etária de 18 anos, enquanto nos EUA o selo T de adolescentes.

    Entre aranhas e armadilhas mortais, você segue em busca de... Bom, eu acabei sabendo antes de jogar, mas seria muito legal se eu só tivesse descoberto o que o personagem procura no final, então não vou dizer aqui. Na realidade o final foi o que menos me agradou, embora seja muito interessante e tão interativo quanto o começo, onde você está deitado na relva e para começar o jogo tem que se tocar que você precisa se mexer.

    É como se esse "tempo" que o jogador leva para sacar esse fato de que o personagem não vai acordar até que você se mova, fosse o tempo de reação ao desmaio que ele sofreu ao chegar no Limbo. E só podemos especular como ele chegou ali.

    Entre fugas amedrontantes, cenários tensos e uma corrida contra metralhadoras no breu total, você irá usar apenas quatro teclas num dos melhores games independentes já produzidos.

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